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RE: Hortência BOTANICCUM - posted by guest on 13th September 2020 11:11:06 PM

Megasth

No começo do dia, do dia 09/09, os alunos da Botaniccum, estranharam o sumiço de uma das almas mais importantes da academia, percebemos que a porta do laboratório estava aperta, mas ela NUNCA fica aberta, me perguntei se aquilo tinha a ver com o sumiço da Flora Bobba, começamos a debater se algum de nós da academia havia esquecido de fechar a porta ou até mesmo ter passado por lá, mas estavam todos ocupados fazendo a plantação de uma nova flor, feita no mesmo laboratório a alguns dias atrás.

No fim do dia, ninguém tinha visto Flora Bobba, e começamos a ficar bastante preocupados, procuramos por toda parte, até que...

Um aluno da academia liga todas as luzes do laboratório, para checar se lá estava tudo sob controle, mas quando as luzes se acendem, ele sai correndo e gritando, chegando no refeitório, onde todos estavam depois de procurar por um longo tempo e não ter achado nada, reunimos ali, para debater um pouco.

Ele chega gritando e desesperado dizendo, "Gente, gente!!... Eu vi, gente eu vi, estava com raízes enormes!! Gente eu vi!!!...

Todos os alunos ficaram se perguntando o que ele viu, então fomos até o laboratório, pois foi o lugar que o aluno passou pela ultima vez, chegando la, avistamos uma flor ENORME! Chegamos perto, e um pouco mais perto... Até que...

Flora Bobba transformou novamente em uma nova flor, mas essa espécie de flor, ninguém jamais havia visto por ali e nem em outro lugar, suas cores estavam mudando e seu físico também.

Mas o que realmente aconteceu com Flora Bobba?!...

                                                                                                                               CONTINUA...

rafita

Sem flores de inverno!

Sabe-se que o inverno é uma estação difícil para os amantes de plantas... ainda mais quando as sementes das únicas espécies que poderiam sobreviver a essas temperaturas tão baixas simplesmente desapareceram!

Sem as sementes das flores de inverno os alunos não terão como seguir com suas pesquisas, concluir seus estudos ou simplesmente cuidar do jardim. O que resultará em férias antecipadas para eles, fazendo que retornem para suas casas e percam o semestre inteiro!

Não se sabe quem foi o engraçadinho, nem o porquê de ter feito isso... talvez quisesse pregar uma peça, ou simplesmente fazer ma maldade contra os amantes da natureza, de qualquer maneira, não poderá sair impune!

Todas as turmas serão convocadas a descobrir quem é o responsável, e aqueles que descobrirem receberão a taça Botaniccum.

Agora é a hora de reunir provas e pensar, quem teria interesse nessas plantas? quem gostaria de atrapalhar os outros? um funcionário da academia? um aluno? um professor? todo são suspeitos até que se prove do contrário! 

Thorpe

Era de dia quando Maria Joana percebeu a movimentação na Botaniccum, todos estavam correndo pelos corredores, as pessoas dos dormitórios ao lado saem desesperados. Curiosa para saber o que estava acontecendo, Joana seguiu o fluxo e ao segui-lo viu que iam em direção ao saguão principal.

Chegando lá, estão todos ao redor da fonte principal, localizada no centro do saguão. Esbarrando em alguns e pedindo licença para outros, Maria Joana chega á frente e assim como todos que ali estavam, se espanta! O que estava diante dela não podia ter acontecido, ou melhor, o que não estava. A flor milenar símbolo da escola havia sumido.

Dentro da pequena cúpula de vidro, onde antes havia a Missthen, a flor milenar em questão, não havia mais nada, apenas um vazio acima da fonte. Aquela flor era o amuleto da escola e toda sua construção tivera sido realizada em torno da mesma.

Assim que o diretor da escola saiu do local, começaram pelas buscas atrás da Missthen. Todos estavam atrás de vestígios, olhando as câmeras de segurança e convocando todos para interrogatórios. Tudo que estava ao alcance estava sendo feito.

Já fazem três meses que a flor sumiu e não sabemos o que fazer, a estrutura da escola está sob escoras, parece que de uma maneira mágica, a flor era a fonte vital de tudo que habitava aqui. Alguém tem que descobrir rapidamente o que aconteceu e devolvê-la de volta pro seu lugar urgentemente, caso não, tudo que possuímos aqui de pesquisas corre grande risco de irem por água abaixo.

Baltazhar

15 de Novembro de 1958

(Vigésimo dia de quarenta)

Hoje não foi diferente dos últimos dias. Após a explosão no bloco FL0-R4L toda a escola se encontra em quarentena. Estávamos a dias vivendo de suprimentos racionados. Porém não era apenas uma precaução. Eu estava com um grupo de vinte pessoas incluindo alunos e professores, ficamos uma semana usando todos os suprimentos até descobrirmos um laboratório secreto embaixo do prédio principal. Ali começou todo o inferno, meus colegas começaram a brigar com os professores que escondiam a existência daquele laboratório e os docentes por sua vez tentavam tomar controle da situação. Porém ainda não estávamos a salvo, uma musica começou a tocar, se não me engano era "Run Rabbit Run" e então uma explosão quebrou o silencio, parecia ser acima de nós, sentimos um tremor mas estávamos a salvo ali embaixo, pelo menos era isso que os professores diziam. Esperamos mais alguns dias e subimos de volta para a escola. Toda a ala norte estava tomada por um pântano que dia após dia parecia consumir cada vez mais a escola como se tivesse vida própria. Alguns de meus colegas viam aquilo como uma oportunidade de estudo, mas com o passar dos dias estavam com uma aparência horrenda, buracos nas peles, raízes saindo de suas orelhas, narizes e bocas.Podia jurar ter visto flores desabrocharem nos olhos de alguns. Eles gemiam palavras que eu não conseguia entender. Pareciam monstros. Quando percebemos que alguns já estavam perdendo a consciência ao iniciar ataques físicos contra nós decidimos retornar ao laboratório e bloquear as entradas. E aqui permanecemos, diariamente escutávamos barulhos vindos lá de cima, o que nos alimentou aqui foram as estufas onde plantamos os suprimentos. Eu questionei meu ultimo professor vivo se não viria o auxilio de órgãos governamentais e ele disse que nunca saberiam do que havia ocorrido em Botaniccum. Eramos uma organização secreta isolada, e tudo o que aconteceu poderia se tratar de um ataque de uma organização rival que naquela altura já tinha abafado todo o caso. Porém agora todos a minha volta estão mortos, estou sozinho a mercê da existência, porém meu tédio se esvai pois aqui existem centenas de livros secretos sobre os mais variados assuntos de botânica. Fiz certo em "silenciar" meus outros companheiros sobreviventes, diariamente brigavam e roubavam os estoques das hortas, um laboratório é pequeno demais para apenas uma pessoa. Espero que minha decisão tenha sido correta. A resposta virá dependendo da quantidade de paginas que escreverei a partir dessa. Que meus colegas descansem em paz. 

-A.B

Maiju

Um belo dia, Flora Bobba estava tomando seu banho de sol matinal. Alguns alunos curiosos se aproximavam, anotando várias coisas em seus cadernos. Um pouco incomodada, Flora se dirigiu aos garotos. "Posso ajudá-los?" perguntou. "Estamos fascinados por você! Estudamos sua anatomia noite e dia, é tudo incrível!" respondeu um dos alunos. "Podemos pegar uma amostra do seu cabelo..?" outro retrucou. "Ok! Tudo pelos estudos, mas tomem cuidado com experimentos, não tentem fazer nenhuma loucura!" Flora Bobba retirou um fio do seu cabelo, entregando na mão do garoto mais alto.

Alguns dias depois, Flora estava deitada na grama, novamente tomando seu banho de sol matinal, quando percebeu um burburinho no pátio da Academia. Rapidamente, a flor-humana levantou e foi em direção ao amontoado de alunos e professores que ali se encontravam. "O que está havendo aqui..?" indagou Flora Bobba, adentrando na multidão. "AI MEU DEUS! É ELA!" Flora reconheceu um dos garotos. O grupo parecia assustado, desesperado!

Quando Flora chegou mais perto do grupo de garotos haviam várias plantinhas pulando de um lado para o outro, multiplicando-se rapidamente e essas plantinhas se pareciam com... ela! "Acho que fizemos algo de errado... mas juro que não fizemos nenhum experimento!" o garoto alto murmurou. De repente, as plantinhas haviam triplicado, correndo de um lado para o outro, fazendo uma bagunça enorme no pátio da Academia. Algumas subiam nos alunos e puxavam seus cabelos, roupas e óculos. Outros rasgavam livros e folhas. Tudo isso enquanto os alunos corriam de um lado para o outro, tentando salvar seus pertences. Ninguém sabia explicar o que aconteceu, nem mesmo os jovens cientistas.

E o caos estava instaurado na Botaniccum...

tarcisiogato1986

Conta a história que um diretor de Botaniccum desapareceu nas últimas semanas. Procuravam por ele em todos os lugares, mas não o encontravam.

Todos os seus afazeres acabaram abandonados e a sociedade acabou declinando em alguns pontos, uma vez que as responsabilidades que eram do antigo diretor não foram ocupadas pelo outro membro que ocupava o mesmo cargo dentro da renomada sociedade.

O mistério pairava no ar: onde, afinal, encontrava-se o membro P. M.? Eis um enigma que sequer Athos conseguiria resolver, meus caros.

Os dias se passavam e as coisas continuavam atrasando cada vez mais. Até que uma denúncia anônima (que depois descobriu-se ser de um dos arquitetos da sociedade) resolveu o mistério.

O membro P.M. estava, na verdade, frequentando a sociedade concorrente na cidade ao lado de Genopixels. E até era um membro destaque por lá.

Intrigante, não é mesmo?!

Netelie

 Aquela parecia ser mais uma quarta-feira normal na Academia Botaniccum. O céu estava limpo, era um dia perfeito para estudar as plantas nos jardins externos da escola. Os estudantes se dirigiam ao hall de entrada para esperar orientações dos professores sobre as atividades do dia, quando uma garota algo diferente: todas as plantas estavam murchando. Intrigada, a garota desviou do caminho e foi, cautelosamente, até a entrada do laboratório. Ao longo do caminho, ela pôde notar mais plantas murchas, outras até mesmo completamente mortas. Hesitante, abriu a porta do laboratório e na hora seu sangue gelou, sentiu como se todos os seus órgãos estivessem caindo. Ela se deparou com um laboratório completamente destruído, com vidrarias quebradas em cima de uma bancada e um misterioso líquido pingando no chão. Ele formava uma poça numa cor de sangue no chão, e o cheiro era horrível. Todas as plantas ali estavam mortas. Saiu correndo para contar aos seus colegas e, quando chegou ao exterior da academia, se deparou com os professores e alunos espantados. As plantas do jardim também estavam morrendo. Flores, que antes tinham um aspecto vivo, com cores vibrantes, agora estavam apagadas e caídas. As folhas das árvores estavam escuras e já começavam a cair. A garota dirigiu-se ao grupo de professores, conta-lhes o que havia encontrado no laboratório. Depois de horas vasculhando o lugar, não houve dúvidas: alguém de dentro da academia criou uma poção letal para as plantas - talvez até mesmo para os humanos. Os alunos foram divididos em grupos para ajudar nas investigações, não seria uma tarefa fácil. Você acha que pode ajudar a encontrar o responsável por acabar com as plantas da academia e até mesmo ajudar a salvá-las? Prepare sua lupa, bloco de papel e caneta, esse mistério deve ser resolvido imediatamente.

J.GABRIEL

 FloraBobba vivia em uma incurável crise de identidade. Era um orgulho para ela conseguir alimentar-se apenas ficando algumas horas tomando Sol (mesmo que ela comesse alguns insetos de vez em quando para variar o cardápio); ela também adorava sua cor verde e sua textura macia e fibrosa comum às plantas. Ao mesmo tempo, era essencial locomover-se como uma humana e poder falar. Flora adorava falar.

 Athos percebendo a inquietação de sua amiga mascote, enfiou-se na Biblioteca de Botaniccum em busca de referências a casos como os de Flora para saber como agir. Em um livro grande, de capa escamosa e fontes douradas lia-se "A Vida Floral: Dilemas e Inconstâncias" ele descobriu um caso isolado na Amazônia de uma índia que havia por feitiçaria transformado-se em uma Vitória-Régia, planta nativa da região. Athos teve uma ideia, decidiu então procurar mais a fundo sobre o feitiço e descobriu que ele era feito com ervas e flores comuns da região brasileira.

 Foi uma viagem longa. Athos vomitou em uma passageira ao seu lado que usava cachecol e botas de salto brancas. No pouso, Athos procurou a moça para perdir-lhe desculpas e logo eles tornaram-se grandes amigos. Athos teve a ligeira impressão de que ela só interessou-se mesmo por ele quando ele contou de sua alta condição financeira mas achou que era bobagem. Seu nome era Margí e coincidentemente ela também estava indo para Manaus no Amazonas, vindo de Orlando onde passara ferias.

 Athos e Margí instalaram-se em um hotel no meio da Floresta Amazônica e no dia seguinte combinaram de sair em busca das plantas para o feitiço. Athos havia trazido FloraBobba em sua mala que havia dado excesso de peso. Ao contar isso para Flora ela xingou-lhe muito por ele estar insinuando que ela estava gorda. Ela argumentou que não podia comer salada pois seria canibalismo e isso explicava seu sobrepeso.

 Os três partiram em meio aos baobás, bromélias, samambaias e coqueiros. As copas das árvores eram tão altas e cheias que faziam sombra o dia todo, deixando o clima bem fresco.

 Athos mostrava fotos em seu iPad das plantas que precisavam e todos encontraram em algumas horas os ingredientes. Eles se reuniram no quarto 167 para testar o experimento.

"No feitiço original, é possível transformar um humano em planta. Flora, preciso que você decida finalmente se quer ser apenas uma humana ou apenas uma planta." Disse Athos virando-se para Flora que sentara no chão do quarto.

Flora olhou para os dois jovens com olhos encharcados. Não era possível saber se ali haviam lágrimas ou seiva floral. Ela pensou um pouco na decisão mas passou a impressão de que já havia ponderado sua resposta.

"Quero tornar-me definitivamente humana. Sonho em correr por aí com vocês, ter sentimentos como amor e ódio, fazer amigos, aprender coisas novas..."

"Fico feliz com sua decisão. Agora, além de minha planta, você tornou-se uma amiga. Assim como Margí"

Margí que acompanha a cena comovida abraçou Athos e Flora. O dia já havia acabado lá fora e o crepúsculo com suas luzes alaranjadas invadiam a janela do quarto.

Na Itália, no porão de Botaniccum, uma deusa com trejeitos de planta tentava gritar sem sucesso. Ela havia sido presa em uma imensa gaiola e amarrada. Ao lado de fora, dois estudantes de nomes Ariban Mullher e Chester Arulla, olhavam com um sorriso cruel para FloraBobba.

"Nosso plano de trocar a verdadeira Flora pelo bot idêntico deu certo. Athos a transformará definitivamente em humana e ela será nossa arma secreta para destruir Botaniccum. O fim dessa escola está mais perto do que nunca!"

Flora arregalou os olhos e tentou se soltar. Do outro lado do Atlântico a impostora começava a ficar com a sua pele em tom rosado...

Coral

A gangue de alunos mais encrenqueiros começa a tirar notas mais altas do que a dos "gênios" da Academia, não se sabe o porquê, até que fui contatar o professor jardineiro (o mais fácil de se ter acesso) na sala dos professores. Mas ao chegar lá, vi que todos os outros professores pareciam zumbis, estavam escrevendo num caderno, anotando coisas aleatórias e dando nota sem parar. Eu passava por eles e eles nem me notavam! É como se eu não estivesse lá, e eu sei que eu não estava invisível, porque me olhei no espelho do banheiro daquela sala. Até que por fim encontrei o professor jardineiro, o que cuidava da horta de alimentos, de flores e caules. Eu tentava falar com ele, mas o mesmo apenas repetia uma única palavra: "nota, Nota, NOTA!", fiquei desapontado com o resultado, pois não consegui conversar com um único professor sobre minha nota e a de todos os outros alunos, pois, apenas a gangue dos mais rebeldes recebiam nota alta, sendo que nem mereciam, as respostas do questionário de todos estavam mais parecidas do que as dos rebeldes, que não batiam com a nossa prova. Tive que respirar fundo para não perder a cabeça, olhei pro chão e tentei controlar a respiração, até que vi um caule longo que me levava a algum lugar, passei a segui-lo na esperança de descobrir algo, pois, uma planta assim, no chão de ladrilhos da Academia, não era comum a mesma estar fora do lugar.

Decidi investigar, comecei a seguir a trilha de caules, até chegar numa espécie de "ninho". Encontrei uma grande planta carnívora que na verdade, não comia como uma planta carnívora normal, ela só fazia seus caules penetrarem-se nas orelhas dos professores e os controlarem. Aquilo com certeza era uma planta geneticamente modificada! E parece ter sido feita de maneira ilegal, pois, se nem nos laboratórios secretos da Botaniccum foi feito ou gerado algo assim, imagine fora deles? Era armação. Alguma coisa tinha ali, tive medo da planta me ver, então me escondi atrás do sofá da sala. Eu estava no centro da sala dos professores, até que avistei todos os professores de botânica presos à raiz daquela planta. Saí dali imediatamente para que pensasse numa maneira de acabar com aquele monstro, fiz o que qualquer pessoa sensata faria, fui até os donos responsáveis pela meleca e os pressionei para que me dessem a chave que resolveria tudo. Eles negaram até o fim, mas eu sabia que os rebeldes estavam por trás disso tudo. Todos os fatos apontavam para eles, e foi assim que eu soube, indo contar com minha melhor amiga de laboratório Isadora. Ela era uma das mais inteligentes da Academia, mas assim que falei com ela para que me ajudasse, ela soltou um "FUI EU!! EU SOU A CULPADA DE TUDO ISSO ESTAR ACONTECENDO...", eu não acreditei de primeira, até que ela explicou e me mostrou tudo de como ela desenvolveu a planta. Esta besta foi um super erro de laboratório feito por ela, com intenção de tentar avançar e inovar a ciência botânica. Tudo que ela queria era fazer com que as plantas pudessem ajudar os seres humanos contendo cérebros racionais assim como nós, mas tudo isso saiu do controle assim que Isadora decidiu dar VIDA DE VERDADE ÀS PLANTAS.

Nisso, para resolver o caso da super planta monstro, eu e Isadora pesquisamos tudo sobre planta carnívora, e pelo que sabemos, ela possui dois tipos de raiz, se cortar um deles, o vermelho, todos os cérebros das vítimas serão terrivelmente engolidos pela planta carnívora, e o amarelo, que desativa todo o fluxo de "zumbi" controle sobre o cérebro desaparecerá e os caules se voltarão contra a planta, formando-se um casulo para a fase final, que é o apodrecimento da planta. Contudo, conseguimos resolver como acabaríamos com a besta, mas isto custaria uma isca. Isadora se deu ao luxo de ser a isca viva para a planta, pois de acordo com ela, ela merecia e como eu era mais ágil, fiquei com a parte de correr por trás da planta carnívora e me enfiar no meio das folhas pegajosas, consegui cortar a raiz amarela, graças a Deus. Isadora quase virou zumbi também daquela planta, mas fui mais rápido e consegui salvar todos os "aprisionados" por aquela planta, assim todos os caules saíram dos ouvidos dos professores, incluindo Isadora, eles se perguntavam onde estavam e o que havia acontecido, enquanto eu via a planta se desfazer por completo. Depois de tudo bem explicado, Isadora recebeu um castigo pela lambança que havia feito, mas uma medalha de bravura pela coragem, assim como eu, que levei nota alta em todas as provas depois de recém-corrigidas novamente. A turma dos rebeldes acharam maneiro nossa atitude e estavam a favor de nós, sempre que precisar, eles estariam lá, e eu, estaria lá pra eles também caso precisassem estudar. =)

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