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Untitled - posted by guest on 19th May 2020 07:00:17 AM
Batendo a porta atrás de si com força, Edward me puxou pela cintura grudando sua boca na minha em um beijo urgente. O gosto de cerveja em sua boca deixava tudo ainda mais excitante. Edward com gosto de cerveja era algo realmente digno de apreciação.
– Eu quero você agora, Bella – ele murmurou contra a pele do meu pescoço com a voz rouca e a fala levemente embolada.
– Que sorte que eu tenho fetiche com sofás – respondi tentando puxar sua camisa para cima a fim de tirá-la.
– Não vou esperar ir pro sofá, vou te foder nessa parede, agora.
Certo. Todos os pelos do meu corpo eriçaram ao ouvir o desejo explícito em sua voz. O timbre de sua voz ecoou pela sala e foi direto para o meu centro que pulsou desejando o ter dentro. Mordi o lábio assentindo. Com pressa, tirei minha roupa me segurando na parede para não cair, especialmente porque estava ainda meio bêbada.
Edward foi mais ágil, habilidoso e coordenado que eu para se livrar das suas próprias roupas. Ele esticou a mão até a mesinha que ficava próximo a porta de entrada e pegou de lá um preservativo. Quantos desse ele tinha espalhado pela casa? Eu preciso aprender isso com ele, me pouparia tempo.
Com maestria, habilidade e digno de uma das cenas mais eróticas por mim presenciada, Edward colocou o preservativo e ao levantar o olhar para me olhar, fui presenteada com um sorriso sacana em seu rosto.
Sem falar absolutamente nada e de forma selvagem, Edward me virou com brusquidão me imprensando contra a parede de forma que eu ficasse de costas para ele, ergueu meus braços juntando-os e prendendo-os no alto com uma de suas mãos e os seios prensados contra a parede gelada. Sua mão livre deslizou desde o meu braço por toda lateral do meu corpo espalhando uma deliciosa sensação de queimação por minha pele, inflamando cada pedaço de pele onde sua mão tocava até chegar a minha bunda, onde espalmou com força em um tapa tornando o som audível por todo o cômodo.
Gemi de dor e prazer. Inferno, como isso é prazeroso.
– Faz de novo – pedi em um fio de voz – Só que mais forte.
– Você gosta quando eu te bato? – questionou com a boca no meu ouvido.
– S-Sim – afirmei – Eu gosto muito, você me deixa tão molhada quando faz isso.
– Bom saber, Isabella.
Inferno! Como eu gosto quando ele me chama de Isabella.
Edward fez o que pedi, Dando-me outro tapa na bunda, com um pouco mais de força como pedi, mas não força suficiente para machucar, apenas para eu sentir uma dor fodidamente prazerosa. Eu podia sentir minha pele ficando vermelha e a marca da sua mão na minha pele, mas isso apenas me deixava ainda mais excitada.
– Abre mais as pernas – ele demandou.
Afastei mais as pernas deixando-as mais abertas para ele. Edward correu a mão por minha pele, da minha cintura até meu centro sentindo o quão molhada eu estava e espalhando minha lubrificação por meu sexo.
– Tão molhada... meu pau vai deslizar tão fácil pra dentro da sua boceta apertada.
Minha única resposta foi um gemido alto que atravessou minha garganta.
Senti sua mão em meu clítores me estimulando enquanto prensava seu membro duro como uma rocha em minha bunda. Não vou negar a excitação que se apossou do meu corpo ao pensar em fazer sexo em um lugar diferente hoje, mas isso de certo são apenas divagações de uma bêbada. Quando estiver 100% sóbria penso melhor a respeito.
Sua mão afastou meu cabelo da nuca e beijou minha costa, nuca e foi subindo os beijos até morder o lóbulo da minha orelha. Fechei os olhos com força para sentir melhor todas as sensações que ele causava em meu corpo. Empinei prensando ainda mais minha bunda contra sua ereção ouvindo um rosnado vindo dele.
– Não me provoca baby, não sabe o que eu queria fazer com você – sua voz soou baixa, ameaçadora e excitante como o inferno.
– Eu estou louca para descobrir – respondi surpresa por minha voz não falhar.
– Em breve, quem sabe.
Edward deslizou dois dedos para dentro de mim, fazendo-me gritar e agradecer por ele não ter vizinhos que reclamariam do barulho. Seus dedos eram ágeis e habilidosos, ele sabia bem o que fazer para me deixar inteiramente derretida, literalmente. A cada estocada que ele fazia com os dedos, eu me sentia um pouco mais perto do céu, rebolei em seus dedos querendo ainda mais atrito e por mais que eu amasse e praticamente idolatrasse seus dedos cumpridos e habilidosos, eu queria mais. Eu queria ele.
– Hoje não, Edward – gemi – Hoje eu quero você, não me faça implorar.
– Não faria.
Em um movimento rápido, Edward guiou seu membro até minha entrada me penetrando com força e de uma vez só. O movimento fez meu corpo quicar.
– Oh porra – gritei.
Prendi a respiração sentindo seu membro me preencher completamente, como só ele sabia me fazer sentir assim. Edward mordiscava meu ombro enquanto investia em mim. O choque dos nossos corpos suados causando um excitante barulho que junto com nossos gemidos eram o som mais erótico que já presenciei. Travei o maxilar quando senti ele dar uma palmada forte em minha bunda. Merda, o sexo acabou de ficar ainda mais excitante, se é que é possível.
– Tão fodidamente apertada, baby – ele gemeu – Eu adoro o jeito que sua boceta esmaga meu pau.
– S-Sim.
Eu não sabia exatamente com o que concordava, estava imersa no meu próprio prazer para me importar.
– Porra – Edward gemeu alto estocando ainda mais forte.
Ele intensificou suas investidas contra mim, soltando meus braços que ainda estavam presos no ar e suas duas mãos agarraram meus seios com força. Apoiei as mãos na parede ficando na ponta dos pés e empinando ainda mais. Queria sentir mais.
– Mais forte – exigi.
Edward me segurou pela cintura, estocando com força quase bruta contra mim, conforme suas investidas tornavam-se mais selvagem, eu sentia a conhecida sensação de formigamento no baixo ventre.
– Vem com força, eu vou gozar – ofeguei.
Edward tirou todo seu membro e colocou tudo de volta com força, fazendo meu corpo saltar.
Ele desceu a mão até meu clítoris, esfregando para cima e para baixo enquanto apertava meu seio direito e ainda investindo contra mim, sendo meu corpo se desfazer com a intensidade do orgasmo que tive, meu sexo apertando seu pau com força enquanto gozava. Com mais algumas estocadas, Edward também chegou ao ápice enquanto eu sentia seu líquido quente preencher a camisinha.
Ele apoiou a cabeça em meu ombro enquanto me segurava com firmeza no lugar, o que era ótimos pois se ele não me segurava, eu certamente iria cair pois estava sem força alguma nas pernas.
– Isso foi... uau, selvagem – falei ofegante – Mas especialmente hoje, eu não sei se aguento outra.
– Aguenta sim – ele riu – Vamos tomar banho, quem sabe isso não te anima.
– Certo, um banho vai me animar.
Edward riu e ambos, cambaleantes fomos até o seu banheiro. Um banho com certeza iria me animar.