THE BLOOD COUNTESS

Também conhecida como a Condessa Drácula, Elizabeth Báthory (1560-1614) foi uma nobre húngara que ficou marcada na História pelos seus crimes hediondos motivados por a sua obsessão pela beleza.

Na época, era comum o comportamento cruel da nobreza para com os seus criados, contudo, o nível de crueldade de Elizabeth era notário. Ela não só punia aqueles que infringiam os seus regulamentos como também arranjava desculpas para infligir castigos nos mais inocentes. O seu alvo principal eram as mulheres que torturava esperando agulhas sob as unhas e mamilos até que se esvaem em sangue. No inverno, a Condessa forçava as suas vítimas a andar nuas sobre a neve, despejando água gélida sobre os seus corpos até que morressem congeladas. 

Certo dia, enquanto estava a ser penteada por uma jovem criada, achou que a rapariga tinha puxado os seus cabelos com demasiada força e espancou-a até à morte. Algum sangue espirrou para as suas mãos e Elizabeth ao limpar achou que a sua pele tinha rejuvenescido. Foi após este incidente que começou a banhar-se em sangue de virgens, acreditando que o sangue puro daquelas que não haviam sido corrompidas pelo pecado carnal era o segredo para não envelhecer.

A Condessa teve a colaboração de quatro criados nos seus atos de terror, que acabaram todos condenados à morte na fogueira. Devido ao poder e posição social da família Báthory, os crimes de Elizabeth foram abafados para não comprometer a reputação da linhagem da família. Por isso, escapou à pena de morte e foi trancada no castelo de Čachtice, sem portas ou janelas, acabando por morrer três anos depois.

Ficou marcada na História como a maior e mais sádica serial killer mulher de todos os tempos.

KILL COUNT: 650+