As artes medicinais bruxas trabalham consoantes à medicina moderna e trouxa por certos fatores de mera apreensão, desarranjando por regra, e mágica, assim concluindo o seu nome, Medibruxaria. 

Para começar, é fato que nossos corpos são idênticos senão compartilhados das mesmas propriedades. Claro o fato, os procedimentos se assimilam e em uma escala prefeita, diferente. 

Observando a composição de um ser praticante de magia, são notáveis as compatibilidades dos órgãos e, não obstante, pouca divergência quando se trabalha no ato curativo, seja para estancar uma simples ferida ou operar um sistema. Os nossos métodos que se convergem em um único resultado, o bem do paciente, deliberam patamares excepcionais e sobrenaturais. 

A execução da magia é abordada e soluções líquidas das mais diversas vêm a tona. Isto soma muitíssimo na riqueza de nossos efeitos e aprendizados, dada a medicina bruxa como superior e latente às demais enfermidades de simplicidade trouxa que os mesmos sequer se veem habilitados a tratar. Entenda, no entanto, que a recepção de mazelas em geral afetarão diferentemente um bruxo, irrestritas às disfunções de um humano qualquer, adulto e regular.

Muitas destas, a propósito, não infrigem adoecimentos úteis ao corpo mágico de um indíviduo. Por, primeiramente, tamanha imunidade ter sido configurada nas nossas composições, ou, segundamente, há muito termos nutrido resiliência em resposta ao avanço populacional trouxa, interessante aos nossos números, evidentemente menores, e responsivos à mistura racial provada dos povos, totalizando mestiços e isolando a pureza. Se vê sensatez ao dizer, desta maneira, que os antigos muito padeceram pelos genes que não se cruzavam ou fortaleciam.