Cheguei no Habbon com duas pessoas que, ainda, estávamos criando um laço. Hoje, eu tenho meus melhores amigos nesse mundo online.

Edu e Nat, como posso falar de vocês dois?

Para começar, quando nos conhecemos nem imaginava o que teríamos hoje. É muito doido lembrar do início da quarentena, em que nos encontramos e éramos apenas colegas que faziam parte de um grupo em comum. Logo, isso mudou. Graças ao universo, isso mudou.

Não sei se vocês acreditam em destino e energia, mas com a nossa aproximação, tão natural e fluida, eu dei de cara com duas pessoas tão iguais a mim de maneiras tão diferentes. Do nada, estávamos em call a madrugada inteira fazendo coisas aleatórias, só para passar o tempo juntos. Eu acordava animada pensando “o que será do meu dia junto com esses dois?”. É sempre juntos que imagino minha rotina. É bem engraçado esse tipo de coisa, pois eu, particularmente, não esperava encontrar uma conexão desse tipo; tão intensa e pura.

A gente se uniu no momento que eu mais precisei, e a reciprocidade sempre foi muito clara. Fomos feitos para estarmos juntos, isso é incontestável. As nossas risadas, os nossos choros, as nossas alegrias e as nossas raivas são sempre compartilhadas e abraçadas. O meu coração fica quentinho quando ouço a voz dos dois. Os meus olhos brilham quando olho suas fotos. O meu sorriso aumenta quando lembro que tenho vocês.

E isso não é a toa não. Eu não canso de falar o quanto admiro os dois, de maneiras distintas. É bondade, é pureza, são engraçados e só multiplicam os sentimentos bons que tenho aqui dentro. Eu sou uma pessoa melhor quando estou com os dois.

Apesar de não aceitarem a gente como uma dupla, vocês sempre serão minha dupla. A dupla de 3.

Obrigada por me encontrar. Amo vocês.

Duardo e Natalha.