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Prólogo - posted by guest on 19th January 2021 09:36:01 PM

    O frio intenso do inverno em Londres consegue deixar a cena do crime ainda pior, há décima segunda vítima nos últimos dois meses. Matthew Whren, detetive principal e comandante do departamento de investigação criminal analisa atentamente a cena, nenhuma única pista, absolutamente nada, claro que ele sabe que está lidando com um serial killer, e claro que ele sabe que como pistas possíveis possíveis sido deixadas deixadas propositalmente . Um misto de raiva e frustração percorre todo o corpo do detetive, conhecido em toda a Inglaterra para solucionar crimes que parecem não ter solução, esse é o seu trabalho. Matthew é um excelente detetive, nos últimos quinze anos de carreira só externada um caso de assassinatos em série, na época, oito assassinatos, todos diferentes e um mesmo recado, prendeu o assassino em um mês, e agora se viu desesperado, já havia demorado mais que em qualquer outro caso. Passou a mão em seu cabelo impaciente, mais uma vítima, mais uma mulher abusada, degolada e com sua vagina mutilada, sentir impotente, gostaria de uma solução para família das últimas mulheres que perderam sua vida. 

- Whren, cara, daqui a pouco a mídia está aqui, malditos! - exclamou Mark. Matthew saiu do transe e encarou o amigo, um médico legista na casa dos cinquenta e cinco anos e com uma série de divórcios e pensões para seu tempo de futebol. 11 filhos, o cara é uma máquina, amostra Matthew. Mark é um cara legal, um pouco mais baixo que o detetive, cabelo castanho e cavanhaque desengonçado, o médico legista é um dos caras mais legais que Matthew já conheceu, sempre falava isso quando se referiam ao legista. 

- Peça para assessoria do departamento avisar que não iremos dar nenhuma entrevista agora. - anunciou o detetive impaciente analisando cada detalhe da cena pensando em como dormiria, e se dormiria. Claro que o mesmo já tinha visto casos difíceis, mas não demorou muito para colocar o responsável atrás das notas, esse conseguiu superar o seu tempo, Matthew se sente desafiado e incapaz, embora a palavra incapaz não faça parte do seu currículo perfeito. 

- Nora mandou um sms, a assessora do tribunal criminal central esteve no departamento da polícia metropolitana e solicitou por lá mesmo uma reunião com o "departamento criminal". - Mark revirou os olhos e fez aspas com as mão nas últimas palavras. —Especificamente, somente com você. Parece que o cara tá trazendo uma mensagen do alto escalão do governo, nem mesmo se explicaram na sede da polícia metropolitana, e eles querem você no departamento criminal em trinta minutos. 

- Tudo bem Mark, obrigada. Estarei indo até lá agora, adiante tudo que conseguir por aqui antes que os abutres cheguem, maldita mídia sensacionalista. - Matthew bufou encarando mais uma vez o corpo feminino em sua frente. A mulher é bonita, loira, cabelo curto, no ombro, seu rosto sem vida fez Matthew pensar como ela era antes de perder sua vida, ele sempre imagina como morta fazendo algo feliz, caminhando em um parque, sorrindo, ajudando a amenizar as cenas de crimes que ele encara durante sua trajetória. 

     Se retirou da cena olhando para trás e analisando tudo mais uma vez, é um homem teimoso, solitário, costuma desconfiar demais das coisas, nada pode passar batido para ele. Matthew adentrou o carro que está estacionado poucos metros do terreno baldio, a cena do crime, um ranger rover preta blindada, seu trabalho não é o mais seguro do mundo, principalmente quando é criminoso, qualquer erro pode trazer grandes departamento consequências. O departamento criminal é uma subdivisão da polícia metropolitana de Londres, são conhecidos no mundo todo pelo profissionalismo. Durante todo o trajeto algumas músicas de rock dos anos oitenta soam pela rádio, e Matthew adora rock, sabe todas, gostaria de cantarolar, mas a insegurança não permitia, não tirar as cenas das últimas últimas tomadas desse maldito serial killer que foi apelidado pela mídia como degolador, maldita mídia sensacionalista, ele adicionado. Assim que estacionou o carro em frente ao departamento já reconhecido por ele, encarou a entrada, respirou fundo e se preparou para o que estar por vir, não é coisa boa. Saudou cada policial do seu departamento e sorriu para Nora, um plantonista oficial, passado transado algumas vezes, Nora é atraente, mas nada sério, Matthew não gosta disso. 

- Ei Whren! - murmurou com sua prancheta em mãos. Nora tem trinta trinta e quatro anos, um divórcio e duas filhas com quinze e oito anos, respectivamente. É uma mulher bonita, charmosa, degola ele, o cabelo loiro da policial está preso em um coque, sua farda parece amarrotada. - Tem alguém importante te esperando lá na sua sala, mas isso você já sabe. - piscou sapeca. Matthew queria sorrir, mas a angústia não convencional, precisa de foco, somente foco. 

    Em passos rápidos, o detetive abriu uma porta de sua sala e deu de cara com um homem observando cada detalhe de sua sala, um homem jovem, barba por fazer, cabelos lisos num tom de loiro mais escuros, olhos azuis não tão escuros, provavelmente trinta e cinco anos, transferência Matthew. 

- Detetive Matthew Whren, um prazer conhecê-lo, não nessa circunstância, claro, um assassino em série assombrando Londres e chamando atenção da mídia internacional. - falou, curto e grosso, observou o último porta retrato na mesa do detetive e voltou sua atenção para Matthew, que o encarou com a sobrancelha arqueada e nem se quer um pingo de paciência para enrolação. - Sou Angelo Thompson, um propósito. Sou assessor do tribunal central criminal, esse assassino em série está irritando não só a corte do tribunal, o primeiro ministro já discutiu a respeito com a rainha, estão surpresos por você ainda não ter o pego. - soou provocativo. Certo, Matthew possui uma certa intimidade com a rainha, é verdade, estudou na mesma universidade que William, distante alguns amigos em comum e logo criado-se amigos, 

- Não é um caso simples. - Matthew se pronunciou convidado até sua mesa e se sentando em sua cadeira de couro, Angelo acompanhou cada movimento do detetive. - Estamos lidando com algo novo, é preciso atenção, minha equipe está pronta, confio neles, só é um caso difícil. - murmurou sentindo sua garganta cortar. 

- Imaginamos isso, e por isso que, mesmo confiando em você e na sua equipe, o alto escalão do governo britânico, e quando eu digo alto, me refiro não somente a corte para qual trabalho, mas o primeiro ministro e rainha, que estão perplexos com essas atrocidades, achou melhor trazer alguém significativo para sua equipe, um nome de peso para ajudar a dar andamento no caso. - Angelo sentou-se na frente do detetive e bateu seus dedos freneticamente na mesa de Matthew, que pura irritação. 

   Irritação, não podia acreditar que estão se metendo no caso dele, é o detetive do departamento, não precisa de políticos e juízes dizendo o que deve fazer, mesmo feito numa escala hierárquica abaixo dos deles, mas ter o livre arbítrio de decidir como as coisas acontece na equipe e papel do detetive, de mais ninguém, Matthew refeita, odiou a interferência. 

- Não acho interessante e nem necessário alguém novo, conseguimos dar conta, mas por acaso, quem é o nome de peso que trazer para equipe MINHA? - perguntou Matthew deixou transparecer sua irritação. 

- Merliah Jones. - respondeu Angelo, de forma tranquila com um sorriso sacana em seu rosto. O detetive arqueou a sobrancelha tentando lembrar o nome que acha ter lido em algum lugar pelos tablóides. Assim que captou e se lembrou, graças a sua memória excelente arregalou os olhos. Merliah Jones é um problema, transferência. 

- Não precisamos dela, o que menos precisamos é de uma profissional da área famosa na mídia e queridinha deles. - Matthew defendeu sua equipe, não conhece a tal Merliah, massa sabe muito bem em relação à mulher com a mídia, Matthew havia visto umas reportagens nos jornais britânicos sobre o sucesso da britânica ao redor do mundo em casos famosos por diversos países, pelas notícias que se recorda ter visto, Matthew a achou competente, mas midiática demais, suas palavras no maior jornal britânico modificação transparecer isso, e chamar a atenção da mídia para esse caso é tudo que o detetive Matthew Whren quer, sensacionalismo demais faz mal para o progresso de um caso. 

- Não é uma escolha sua, Merliah estará voltando para a Inglaterra nos próximos dias, segunda estará aqui, a integre do caso e a local por dentro de tudo, se é que já alguma coisa. O tribunal espera que com ela na equipe esse caso se resolva mais rápido, pois pelo que estamos vendo, vai demorar. - Angelo Thompson murmurou, o detetive desejou jogar sua faca afiada em seu pescoço pelo desaforo, sempre odiou pessoas atrevidas demais. - São ordens do tribunal e pessoas importantes demais no governo inglês, você sabe, não é detetive? Agora preciso ir, esse serial killer está trazendo problemas demais e tenho uma declaração a fazer em nome do tribunal, passar bem e bom fim de semana. - transmitir da cadeira estendendo as mãos para Matthew, que demorou para apertar, está irritado, é perceptível. 

     Quando Matthew viu pela janela de sua sala o assessor do tribunal central criminal entrar de um carro luxuoso que está estacionado na frente do departamento criminal da polícia metropolitana, grunhiu irritado sem acreditar na conversa que acabaram de ter, o detetive não é receptivo, a ideia de uma pessoa nova na equipe já o irritada, lembrar de onde havia lido o nome de Merliah Jones e como palavras que ela havia dito tinha o irritado ainda mais, tudo que ele menos queria é a mídia cada vez mais perto de informações sobre o caso, jornalistas com informações pequenas que há transformam em uma tempestade nebulosa, eo nome de Merliah soou como problema para Matthew, nunca tinha a visto, mas havia lido seu nome, ouvido sua voz em rádios e telejornais ingleses declaração fazendo por telefone,Matthew também lembrou de não ter escutado tudo que a voz da mulher preferiu naquele dia que tomava uma cerveja gelada em seu apartamento enquanto ouvia rádio, é um homem um tanto quanto antiquado, mas o detetive perguntou provavelmente que Merliah traga consigo respostas úteis para o caso , mas traria consigo uma bagunça e jornais, programas de rádio e revistas sensacionalistas que invertem palavras e acontecimentos. 


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